Eu vou ter tantas saudades desse brinquedo!
(note-se: independentemente de qual seja!....)
Após muitas, oh, muitas lágrimas, lá nos decidimos por um jogo de aprendizagem dos números com uns bicharocos, tipo 7 - sete porquinhos, etc. Ele realmente já não mexia naquilo há milénios, e estava em perfeito estado. Ficou decidido. No dia seguinte, lá foi com o Avô, e deu o brinquedo à Isabel da secretaria. Ela, naturalmente, lá disse:
- Isabel
Ah! É o brinquedo para os meninos do Hospital? Muito bem, muito bonito, muito bonito!
- Martim
Feio!!...
Agora outra, fresquinha de hoje.
O Avô Bilo veio-me contar que ele lhe tinha dito:
Quando for crescido, vou ensinar tudo ao meu filho. Mas se calhar vocês não vão cá estar.
Já estávamos a ver a ideia, mas o Avô quis confirmar. Relembrou o que ele tinha dito e perguntou, à minha frente:
- Avô Bilo
Martim, porque é que se calhar não vamos cá estar?
- Martim
Porque se calhar já estão morridos...
Lanço pois o desafio aos avós de mostrarem que o neto está enganado, e que vão estar por aí para ajudarem a criar os bisnetos. Força, paizinhos!!! :-)
Ainda outra, para verem como o malandro é calculista. Quis deixar a chucha para dormir a sesta, em casa dos avós. Claro, não adormecia nem por nada. Os avós lá pressionaram com a ideia de que se não adormecesse os pais (nós, portanto) não o deixávamos mais ir lá para casa - que o proibíamos de ir...
- MartimTenho uma ideia... Já sei o que é que eu vou fazer... Não vou dormir mais na escola - assim o pai e a mãe proíbem-me de ir para lá!
Nice try, but no cigar! :-)
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