Ontem foi um dia de surpresas. Muito choroso, lamentava-se de que nenhuma menina o tinha escolhido. Afinal, parece que houve uma grande sessão de escolhas, em que fulano escolheu cicrana, beltrana escolheu fulano, coisa e tal. O Martim tinha escolhido a Joana (ao que consta, ela é bonita), mas ela não o escolheu a ele. Mais em detalhe: ele escolheu-a, mas não disse nada a ninguém. Ele diz que ninguém o escolheu, querendo com isso dizer que a Joana não o escolheu, mas outra rapariga desgraçada qualquer afinal escolheu-o, ele é que lhe disse (cruel, hum?) que não gostava dela, porque estava sempre a zangar-se com ele. É por esta altura que devem estar a entrar os outros actores mexicanos...
Numa nota (ainda) menos positiva, uma vez mais confrontado, à laia de estratégia de desgaste, com a hipótese de vir a ter um maninho, o nosso rebento ameaçou atentar contra a vida do mesmo, o que teve como consequências uma cara bem feia do pai o resto da noite, e não teve a canção O Martim é um lindo menino ao deitar (que tem sempre). Porque há coisas que não se dizem, mesmo quando não se faz grande ideia do que se está a dizer...
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