Arrancou o concerto com Message in a Bottle. Sting, Andy Summers e Stewart Copeland em grande estilo. Sem os écrans gigantes, que só apareceram à segunda música, com referências visuais ao álbum Sinchronicity. As músicas sucederam-se a uma velocidade alucinante, que apetecia agarrar, não fosse uma forte incitação ao desapego pelo meu lado mais Budista. O público cantou massivamente as partes mais conhecidas e entoou os habituais yee eeeh oooh etc. e tal, com vontade. Também havia uns putos que não sabiam o que estavam a fazer, penetras que queriam um lugar melhor e drogados a tombar. Mas essa plebe rústica exaltada não representava mais de 5% dos presentes. O resto era malta de cabelinho a ficar branco, - um pouco menos, é certo, do que os três à solta no palco, que não davam tréguas -, malta no mínimo bem comportada, e no máximo devota. Cantei, gritei e bati palmas até não poder mais, com as pernas a dar as últimas (e sem saltar, porque a hérnia discal nunca mo perdoaria). Os concertos são feitos também pelos do lado de cá.
Entretanto, as partes rápidas eram arrebatadoras, e as meditativas como Wrapped Around Your Finger e Walking In Your Footsteps eram mágicas.
Nos encores, houve brincadeira, com Sting a alterar a letra de So Lonely para "Welcome to the Andy Summers Show" e "Welcome to the Stewart Copeland Show", e com Andy Summers a ficar sozinho em palco, abandonado, e a lançar-se sozinho para a frente, seguido depois pelos compinchas regressados.
Foi triste chegar ao fim, como num almoço em que, de barriga cheia, não chegámos a provar os camarões. Obrigado, POLICE!
Entretanto, as partes rápidas eram arrebatadoras, e as meditativas como Wrapped Around Your Finger e Walking In Your Footsteps eram mágicas.
Nos encores, houve brincadeira, com Sting a alterar a letra de So Lonely para "Welcome to the Andy Summers Show" e "Welcome to the Stewart Copeland Show", e com Andy Summers a ficar sozinho em palco, abandonado, e a lançar-se sozinho para a frente, seguido depois pelos compinchas regressados.
Foi triste chegar ao fim, como num almoço em que, de barriga cheia, não chegámos a provar os camarões. Obrigado, POLICE!
P.S.: Já à saída, juntámo-nos finalmente ao Pedro, que nos relatou a sua saga. Ainda encontrámos uma ex-colega do Coral Stella Maris de Peniche, vi colegas de trabalho, um colega da 1ª classe... só surpresas. Fizemos o caminho de regresso até ao carro, tirámo-lo do pinhal sem o destruir, Algés para deixar o Pedro e rumo a casa!
POLICE - Até Domingo, EM PARIS!