Não sei se é por ser fã dos Police; se é por a guitarra ter sido uma grande paixão (e ainda o é, porque nunca me desiludiu); se é por o Andy Summers escrever de uma maneira intensa, ou se é por a história ser em si mesma intensa; se é pela vontade de revisitar a juventude e pelo facto da juventude destes três jovens ser uma hipérbole fantástica da minha própria modesta e recatada juventude; se é por haver em mim uma parcela de rebeldia pouco expressa que encontra um escape na colagem ao autor; mas este é certamente um dos livros que mais me prendeu o interesse nos últimos tempos - mais até que a Autobiografia do Sting, que já li há uns tempos. E sou tão apreciador de Sting como dos Police.
P.S.: Este comentário foi publicado noutro fórum (2008-01-24), por mim próprio. Vejo-me assim forçado a roubar de mim próprio, mas penso que não há nenhuma lei contra isso. A verdade é que é um texto mais autêntico do que aquele que poderia escrever agora, algum tempo passado. Diabos, tenho de pôr este blog em dia!!!
segunda-feira, março 03, 2008
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1 comentário:
Gostei de ler este post. Está fixe a parte da rebeldia :)
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