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O primeiro volume, sobre a batalha de Maratona, entre gregos e persas, deu uma leitura agradável. Mas, no meu caso, é o tipo de livros que podem acabar por ficar na prateleira, se não me resolvo a correr o risco de os levar para os transportes públicos - realmente, quase não consigo encontrar disposição para ler em casa.
P.S.: Devo chamar a atenção dos caríssimos leitores, mas sobretudo da editora, que a tradução está sofrível, havendo situações capazes de gerar verdadeira perplexidade no leitor. Por exemplo, é referido o facto de um escudo ter sido usado como uma enxada, no famoso episódio do sinal do escudo, quando de facto terá sido usado como um espelho. Duvido sinceramente que o original inglês falasse de algum tipo de enxada, mas algures no retorcido caminho das traduções e re-traduções algo de crítico se perdeu. Recordo que, em edição de colecção análoga relativa à Segunda Guerra Mundial, ao que parece a tradução terá sido realizada a partir da tradução espanhola, e não do original inglês, conduzindo na altura a várias gralhas.