Pois é. Passada a dor de garganta, chegou a vez de apanhar uma infecção viral qualquer. Na passada sexta-feira até tinha deixado de ter febre, para recomeçar na segunda-feira , continuar na terça, e termos de ir à pediatra na quarta, que nos mandou fazer análises ao sangue, coisa que fizemos na Clínica do SAMS. Quinta ainda teve 38.0 (que é o limiar da indefinição), vamos a ver hoje. À partida pode ser Mononucleose, ou Citomegalovirus, ou outra infecção viral qualquer, que não será grave. Resultados parciais das análises só na próxima terça, totais em Junho. E isto porquê? Porque não foram só análises para esta questão. A pediatra deve ter aproveitado e pedido tudo aquilo de que se lembrou e que pudesse vir a dar jeito. É que tirar sangue a uma criança pequena (e estamos a falar para aí do volume de um dedo indicador - meu - ou mais) é o cabo dos trabalhos. Sobretudo se tiver as veias fundas como o pai - que tem; e se não se encontrar mais do que uma fininha - que foi o caso. A verdade é que ele aguentou estoicamente (mas a fazer cada vez mais força, e a ficar acda vez mais vermelho) que lhe espetassem o braço e, com a agulha introduzida, andassem à procura da veia durante bem um minuto. E só mesmo quando acertaram e começaram a tirar é que não pôde mais e chorou. Quando terminou, expliquei-lhe que as senhoras não tinham feito por mal, que fizeram o que era preciso, e que não lhe tínhamos dito que ia doer tanto porque não sabíamos, às vezes não é tão mau. Perguntei-lhe se ele não dizia "obrigado" e ele choroso ´lá disse "muito obrigada", ofereceram-lhe uma seringae foi a choramingar até casa, porque o braço devia doer à brava. Em casa levou um ben-u-ron, para passar as dores, e melhor seria tê-lo dado antes das análises, mas seria preciso ter perguntado à médica se intereferia no resultado. Mas ficam a saber: antes de situações de softrimento, não é má ideia (dar a ) tomar um ben-u-ron.
Enfim, isto tem andado um bocado mau, mas a boa disposição ninguém lha tira.
Ah! Ia-me esquecendo de mais uma sessão do Teatro Experimental Martim. Então ele era o pai, eu a mãe, e a mãe era a filha. E segue assim a conversa:
Rita
Pai, posso comer um iogurte?
Martim
Lamento!... Só pode ser amanhã.
2 comentários:
É o menino mais querido e fofinho do MUNDO, ou não fosse eu a mãe mais babadona de todas...
BRAVO! Martim! Martim! :)
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