quarta-feira, março 09, 2005

Relatório Martim - XXIX

Acesso restrito

1 comentário:

Paulo da Costa Ferreira disse...

Aquilo que me ocorre comentar é que nem sempre se pode encarar tudo como uma questão de princípio. A noção de tempo do Martim não será a nossa. Ele pode não se ter emocionado com a chegada do pai, podia não sentir (ainda) saudades. As crianças são genuínas. Ele poderia precisar de mais tempo ou de outras circunstâncias para SENTIR saudades. Então reencontrar o pai seria um alívio. Mas que a educação manda cumprimentar manda.